Em nossa longa jornada atuando em escritórios de contabilidade, percebemos que o desenvolvimento e capacitação dos colabores tem sido uma busca frequente das empresas contábeis. Nessa mesma jornada também identificamos que é muito comum, ao final de anos gastando tempo e energia para o desenvolvimento do colaborador, as empresas de contabilidade se deparam com duas situações. A primeira é que embora esse esforço tenha, de fato, proporcionado uma evolução do colaborador, mas não são percebidos ganhos produtivos relevantes. A segunda, e ainda pior, acontece quando o colaborador está “formado” e acaba saindo para o mercado. Dessa forma a contabilidade fica carente do conhecimento adquirido e ainda precisa iniciar todo o processo.

Com esse cenário percebemos a angústia e dúvidas das contabilidades em qual caminho seguir no desenvolvimento do seu recurso humano e uma pergunta frequente. Por que isso acontece?

Para nós a resposta esta clara. O desenvolvimento do recurso humano deve estar atrelado a uma construção organizacional consistentes e propósitos claros do negócio.

Falando um pouco da operação contábil, o desenvolvimento individual deve ter como base a necessidade da função e o que se espera do colaborador.

Vamos para um exemplo prático. Pensando na função de analista do departamento fiscal, o profissional que ocupar esse cargo precisa entregar um volume definido de obrigações respeitando os prazos, a qualidade e atender as demandas dos clientes. Sendo assim a estrutura processual espera que esse colaborador, no mínimo:

. Possua conhecimento técnico nas regras contábeis capaz de atingir os objetivos;

. Tenha aptidão com tecnologia para auxílio nas apurações, integrações e importações;

. Consiga se relacionar com cliente de forma positiva;

. Tenha disciplina na execução das rotinas;

. Realizar no mínimo 150 entregas;

Agora que já sabemos o que esperar do colaborador vamos mensurar seu desempenho e entender se o desempenho dele está atendendo as expectativas relativas ao cargo ocupado. Se a resposta for ‘sim’ ótimo. Continue o acompanhamento para garantir o nível dos resultados. Agora, se a resposta for ‘não’, é necessário avaliar quais os déficits de conhecimento para propor o desenvolvimento da equipe.

Na medida em que o desenvolvimento acontece o resultado tende a melhorar. Resultados melhores revelam que o colaborador está aplicando os conhecimentos aprendidos e dessa forma promovendo transformações definitivas nos processos e rotinas operacionais.

Assim, podemos perceber que a evolução do analista trouxe, de fato, ganhos definitivos e que o aumento do conhecimento individual trará, independente da permanência desse colaborador, um legado positivo para a operação do escritório contábil

Por fim, desenvolver os recursos humanos das contabilidades faz muito faz sentido quando esse processo está vinculado as necessidades organizacionais. Entender o que se espera de cada função orienta o aprendizado e constrói uma lógica que capacita o indivíduo, mas que também proporciona ganhos para a operação e propósito da empresa contábil.

Gostou desse texto mas ainda tem dificuldade em construir uma estrutura operacional capaz de oferecer respostas relevantes. Nós da Sevilha Gestão Contábil estamos prontos para ajudar a sua empresa contábil nesse desenvolvimento. É só acessar sevilhagestaocontabil.com.br e entraremos em contato.